sábado, 25 de maio de 2013

Dmitri Cerboncini Fernandes


Somos o que somos e não o que poderíamos vir a ser.

Há uma metáfora do câncer como elemento orgânico e natural que se desenvolve em um espaço de solipsismo-autista, que ignora a ligação indelével que nos prende ao eu e nos pede o outro.

... em um ambiente no qual o caráter blasé e o cultivo milimétrico e generalizado de certo distanciamento servem de escudo para a sociabilidade um tanto inóspita aos que não dominam suas regras de etiqueta.

Referências bibliográficas:

Adorno
Horkheimer
Manifesto contra o trabalho: Robert Kurz

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